Tenho em ideia a casa ideal - ou pelos menos aquela que para já me enche mais o olho. Passo por ela regularmente, e tu também. Cada vez que passo de carro dou por mim a abrandar para perceber melhor como está estruturada. Quando posso a pé, chego-me ao muro e páro. Contemplo a estrutura da casa. Imagino a felicidade e memórias que podemos criar em cada recanto. Nós e os nossos filhos (se for o que ambicionarmos). Crio passagens do que podemos vivenciar dentro dela. A união que poderá ser termos a nossa família e os nossos amigos lá.
Creio que não me estou a iludir muito. Acredito, cada vez mais, que as nossas vidas se/nos vão juntar novamente e poderemos ser felizes. Como antes não fomos.
Estarei eu a sonhar acordada? Acho que não.
Poderemos voltar a dar uma nova oportunidade ao nosso amor? Parece-me uma grande ideia e com uma probabilidade cada vez maior.
Acho que nunca te esqueci. Estes últimos meses têm mostrado isso - pelo menos é o que me parece.
A nossa troca de mensagens, ainda que não seja com a frequência que ambos queríamos, tem mostrado que, pelo menos amigos, poderemos voltar a ser :)
Há ainda muitas dúvidas no ar. O tempo, como sempre, tratará de as resolver.