A música não se intitula assim. A nova música do Diogo Piçarra com o Pedro Abrunhosa tem como título “Amor de ferro”. Acredito que, neste momento, é a música que melhor (nos) define.
Leva-me ao passado
Onde tudo era eterno
O nosso amor era de ferro
Ninguém nos fazia cair
Toda esta estrofe faz jus aquilo que sinto. No passado, o nosso amor era de ferro e nada nos fazia cair. Ambos sabemos aquilo que lutámos para alcançar tudo o que tínhamos.
Eu sei que nunca é tarde
Para te dar o que te devo
Porque às vezes ainda penso
Como é que nos deixei cair
Ainda hoje penso, sobretudo, no fim atribulado da nossa relação. “Como é que nos deixei cair”??!…
Ainda hoje penso, que não é tarde para te dar tudo o que te devo. Tudo o que mereces. Tudo o que ficou suspenso há 8 anos atrás.
Mas… ainda irei a tempo? Ainda serei merecedora dessa oportunidade? Talvez nunca seja tarde demais.
Eu sei que nunca vou voltar a estar
Tão perto de te conseguir tocar
Mas como é que eu te explico
Aquilo que não vês
Será que nunca irei estar perto de te conseguir tocar? Será que todas as minhas preces não irão ser ouvidas? Será que não vês aquilo que te tenho tentado mostrar? Todas as nossas trocas de mensagens. Todos aqueles “não estou bem” serão interpretados com o devido valor? Consegues perceber que, realmente, não estou bem e que é de ti que preciso?
Eu sei que nunca vais deixar entrarTão cedo alguém que te deixou pra trásMas eu estou no mesmo sítioComo é que não vês
Será que nunca mais me vais deixar voltar a entrar no teu mundo? Estou capaz de enfrentar tudo e todos para te ter novamente ao meu lado *.*
Vou chegar do fim do mundo
Não trago ouro nem estrelas
Trago preces do futuro
Trago o teu nome nas veias
Trago o teu nome nas veias, nos meus pensamentos e no meu peito. Não te consigo explicar o quão intenso é este sentimento.
Nunca é tarde onde te esperamNem inverno quando chegasPodes vir a vida inteiraNão te vou deixar cair
Será esta uma réstia de esperança? Continuarás tu à minha espera e nunca me irás deixar cair?!
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